Habermas sobre Marcuse
Prosseguindo a discussão sobre a prática da pesquisa, nota-se que o cientista inventa teorias, mas não inventa resultados, quando parte para o estudo de certo objeto, carrega consigo teorias já apreendidas na formação acadêmica- liberdade de criar- porém os resultados não podem ser cogitados sem embasamento cientifico. Pelo fato do cientista está imerso no meio social, as emoções e persuasões são motivações para o ponto de partida, mas não pode interferir nos resultados da pesquisa, é indispensável manter a originalidade cientifica. As teorias são modificadas constantemente- a realidade é dinâmica- no entanto, os dados encontrados pela pesquisa não as substituem. Opinião e crença não é um discurso cientifico, pois no mundo real não é comprovadas cientificamente, além de violar as regas metodológicas.
Aristóteles indubitavelmente foi o pioneiro da ciência, utilizou a biologia para classificar os dados científicos, classificar é apenas um dos processos científicos, é necessário generalização, leis e fórmulas, para a comprovação dos fatos. Com isso, o cientista terá economia de informações. Padronizar os procedimentos de observação e comunicação são imprescindíveis para a linguagem