Gênese do pensamento politico
O jogo social na Grécia, entre “bem nascidos” e agricultores têm como resultado a violência, ambas as partes decidem estabelecer regras, por meio de alguém sábio e sem interesse.
As regras definem a participação de cada um na defesa e na gestão da cidade, além de punição nos crimes e arbitragem dos conflitos.
As regras são substituídas por textos públicos e claros chamados de leis.
As leis têm como principio a organização social e política da cidade mas que pode ser minuciosamente modificada, aceita pelos cidadãos, que devem respeita-la.
O homem ser um animal político, quer dizer que na cidade o homem pode realizar a capacidade inscrita na sua essência.
Para os gregos a sociabilidade é preciso ordenar, já que esta é produzida pela natureza e não fundada.
Monarquia regime onde apenas um comanda seus súditos.
Oligarquia comando voltado a uma minoria tida como superior.
Democracia regime voltado à maioria. A democracia com sua desordem leva a tirania e induz todos, a imoralidade e aponta a um problema político capital o saber e o poder.
Pitágoras afirma que a cidade é produto do ato de home e que as leis são suas convenções. Seguindo uma linha parecida, Crítias diz que os deuses foram inventados para manter a ordem social.
O homem não tem outro juiz além dele próprio.
Os cidadãos são súditos das leis, que por sua vez tem como função garantir a liberdade de todos e produzir a justiça.
Para Aristóteles a política e a servidão são paradoxos e são uma ordem natural.