Gênero e sexualidade
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA DAS RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE
PROFESSORA: IVALDINETE
ACADÊMICO: FRANCISCO ÉVERTON SOUSA MELO
Educação sem homofobia:
O impacto da escola no homossexualismo e do homossexualismo na escola.
SOBRAL – CE
NOVEMBRO/ 2012
INTRODUÇÃO
A sexualidade, característica essencial dos seres humanos, pode ser definida como o conjunto de fenômenos da vida sexual e diz respeito a todas as sensações corporais que designam prazer no mais amplo sentido que o termo pode abarcar. Na adolescência evidencia-se o ponto crítico da sexualidade humana, ou seja, a subordinação da sexualidade à função reprodutiva. Muitos confundem sexualidade com genitalidade. Isso é um equívoco, pois reduz a atividade sexual ao funcionamento dos órgãos genitais, sendo que na realidade a sexualidade está presente desde os primórdios da vida e engloba toda uma série de excitações em todo o corpo. O que até então parecia fixado numa identidade que leva o sujeito a sentir-se menino ou menina – cores, personagens infantis, brincadeiras, etc. – requer outra significação. A psicanálise freudiana descobre a sexualidade infantil ao investigar a relação do corpo com a mente, na decifração dos mistérios do desejo humano. Freud desenvolve a teoria de que a sexualidade infantil é fragmentada e desviada em direção a objetos singulares e múltiplos, tais como a boca, a região anal, genital, etc.
Desenvolvimento da identidade homossexual
Durante a adolescência passamos a ter um objeto sexual, que mais comumente é alguém do sexo oposto. Porém, podem acontecer manifestações sexuais entre pessoas do mesmo sexo que estão se descobrindo, experimentando o que é ser homem ou ser mulher. São as meninas que convivem com suas amigas intimamente, trocando confidências, carinhos e os meninos que buscam parceiros para brincadeiras e vivências. É uma fase de