Gênero e Sexualidade Esse tema tão abrangente no mundo nos questionou a forma que se tem discutido em meio a tantas definições do que é normal ou diferente muitas vezes associados a algo que já está embutido no individuo, ou seja, na sua natureza. É notória a extensão de tais problemáticas embasadas no nosso dia- a- dia e a identificação em nosso meio cultural, pois tais preceitos que caracterizam o homem ou a mulher como seres padronizados, ou aqueles não padronizados estão ligados às identidades culturas que se chocam em seus meios sociais. O que seria o diferente para o individuo? Seria, pois algo que se distorcesse de seu meio cultural, algo que o identificasse como não pertencente daquele meio. É inegável como o sujeito julga o outro a partir daquilo que ele considera que não deveria ser para o homem ou mulher, quando a uma inversão nos papeis de ambos, pois a sociedade molda um padrão especifico para que se identifique o ser masculino e o feminino. Esse molde de gêneros está embutido em cada sociedade. Por meio da cultura dos grupos dominantes percebemos a divergência nos sujeitos constituintes desta, pois o individuo cresce em volto a um padrão pregado pelos pais desde o berço, que se antecede desde os seus ancestrais, por exemplo, o menino deve usar roupas com cores escuras, e as meninas devem usar roupas com cores claras, esse conceito do que meninas e meninos devam usar ou ter é o que define o gênero de um e de outro, mas quando se nota na sociedade um individuo que se destoa dela, se torna evidente o sujeito diferente. No entanto devido a constantes transformações no mundo se podem notar uma quebra nesse paradigma, nesse padrão estipulado pelas diferentes sociedades, ou seja, o que antes era estritamente feito ou praticado somente por homens, já se tornou algo acessível e vivenciado pela mulher, assim como a forma de se relacionar entre ambos os sexos, pois pode ainda não ser algo considerado “normal”, mas sem sombra de duvida esta sendo