Gás natural liquefeito

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Introdução GNL no Brasil
GNL no Mundo

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Rotas e Taxas
Conclusão

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A obtenção do gás natural liquefeito se dá através da purificação do gás natural, em que a matéria-prima (gás natural) é submetida a uma temperatura de -162 °C, tendo seu volume reduzido em aproximadamente 600 vezes. Durante esse processo, ocorre a condensação, ou seja, a passagem do estado gasoso para o líquido.
O GNL é empregado como combustível nas indústrias, veículos pesados , automóveis de passeio e Termelétricas.

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Hoje temos duas unidades instaladas no Brasil, uma no Ceará polo de Pecém com capacidade de 7MMm³/dia, e outra localizada no estado do Rio de Janeiro, no terminal secundário da Ilha D’água, na Baía de Guanabara com capacidade para 14MMm³/dia. Hoje essas duas já se encontram em operação. Para acompanhar este crescimento estudase a possibilidade da implantação de mais duas plantas, nos estados de Santa Catarina, mais precisamente em São Francisco do Sul e outra no Recife, em Suape.

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A principal destinação do GNL no mercado brasileiro seria para atender a demanda das termelétricas, tendo uma função complementar, reduzindo assim o risco hidrológico.

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O maior exportador mundial, atualmente é a Indonésia, porém não possui uma reserva muito grande, o que acarreta na perda do posto mais alto.
A previsão é de que Países como; Irã, Guiné Equatorial, Rússia, Peru, Iêmen, Noruega e Angola, recebam plantas de liquefação em um futuro próximo, esse fato acontece por serem países de grandes reservas.

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As taxas globais do fretamento aumentaram seis vezes desde meados de 2010. Mais de 60 novos navios serão acrescentados à frota mundial até 2014, com mais 15 navios projetados para 2015. Nessa altura, é provável que se verifique uma diminuição nas taxas de fretamento, pelo menos até novos terminais de liquefação entrarem no mercado depois de 2016.

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O Ob River, navio-tanque da Dynagas, transporta GNL da Noruega ao