Guerras no filme o tempo e o vento
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Guerras no filme “ O tempo e o vento “ A guerra é constantemente analisada, cada geração retratada tem suas próprias batalhas e ainda que Rodrigo Cambará seja a favor de uma boa briga de vez em quando, por que assim tem graça o mundo para ele, sem isso ia ficar muito chato, como ele mesmo comenta, o filme comenta tanto a necessidade de se lutar pelo que se deseja quanto a falibilidade de conflitos. A um determinado momento, Bibiana afirma que a guerra que estaria acontecendo e todas as outras do passado são uma só, continuamente. A história gira em torno da eterna disputa entre as famílias Amaral e Terra-Cambará, no Rio Grande do Sul do final do século XIX. A trama começa a ser desenrolada, em Santa Fé, quando o sobrado dos Terra-Cambará é cercado pelos Amaral. Todos os integrantes da família são obrigados a defender o local com as armas que têm à disposição a vigília dura vários dias, o que faz com que logo a comida começa a acabar. O tempo e o vento é uma trilogia que narra período significativo da história do Brasil, o que se passou no Rio Grande do Sul entre 1745 e 1945. Da pra se notar os quatro símbolos cruciais da trama, bem explícitos em tela, a cruz simbolizando a defesa, o punhal o ataque, a tesoura o nascimento e a roca a passagem do tempo. Tal travessia, somada ao vento, vem e passa. Exato como no texto e filme: “Uma geração vai, e outra geração vem; porém a terra para sempre permanece”. Outra que guerra que temos no filme é a dos Farrapos, também conhecida como Revolução Farroupilha, a Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845. Algumas das causa foi descontentamento politico com o governo imperial brasileiro, revolta com altos impostos cobrados no comercio de couro e charque, busca por parte dos liberais por maior autonomia para as províncias, entre outros. Também