Guerra
O movimento político anticomunista desencadeado nos EUA depois da II Guerra Mundial pelo senador republicano Joseph McCarthy, durou até o final dos anos 50 e caracterizou-se pela perseguição implacável a todos os comunistas e simpatizantes com base principalmente na delação.O Macarthismo tem o nome de Joseph McCarthy, que é senador norte-americano republicano que começou um movimento de caça aos comunistas e liberais progressistas.
Muitos cidadãos americanos conservadores da época, pensam que a repressão do radicalismo e de organizações radicais nos EUA não passava de uma luta contra um elemento perigoso que punha em risco a segurança do país, assim, medidas extremas foram tomadas e até muitas vezes ilegais. Já os cidadãos envolvidos nos conflitos, rotulados de comunistas radicais, espiões, entre outros, enxergavam as medidas como violações de seus direitos civis e Constitucionais.
O Congresso americano ativou um moderno tribunal da santa inquisição que se chamava "Comitê de Atividades Antiamericanas" e seguiram-se então inumeráveis altos de fé medievais. Foi em meio a esse clima que o senador Joseph McCarthy conquistou projeção nacional, através de sua exposição na mídia, sendo um símbolo de uma época. Sua personalidade forte fez dele a figura chave do anticomunismo, mas não foi o maior praticante senão o mais exposto. Toda a vida política foi vigiada. O mundo do cinema e das artes tornou-se um dos alvos principais dos "caçadores de comunistas".
A coexistência pacífica (1955-73)
Coexistência pacífica foi um termo de política internacional cunhado pelo líder soviético Nikita Khrushchev para se referir às relações que manteria no futuro a União Soviética e os Estados Unidos dentro da chamada Guerra Fria, e geralmente aceita como política soviética no período de 1955 a 1962 a partir do ponto de vista ocidental, e de 1955 a 1984 a partir do ponto de vista soviético.[1]
Foi adotada por Estados socialistas ou de influência soviética, e