guerra entre russia ucrania
Diplomatas russos dizem que podem não usar estes poderes "imediatamente" - mas isso parece implicar que eles poderiam ser usados em breve.
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Putin disse que fará todo o necessário para "proteger os cidadãos russos e seus compatriotas" e já há confrontos em cidades do leste da Ucrânia.
Soldados russos estão em alerta de combate na fronteira, como parte de um grande treinamento realizado nesta semana.
'Golpe neo-fascista'
Tanto a Rússia quando o Oeste dizem querer uma resolução pacífica, mas se opõem na questão fundamental sobre quem é a autoridade legítima na Ucrânia.
As potências ocidentais dizem que é o governo interino em Kiev, autorizado pelo Parlamento ucraniano.
Mas a Rússia diz que Kiev está nas mãos de um governo ilegítimo da "extrema direita" com pontos de vista "xenofóbicos, anti-semitas e neo-fascitas", instalado como resultado de um "golpe de Estado" que afastou o presidente Victor Yanukovych ilegalmente.
Putin quer que o Ocidente e Kiev voltem ao acordo assinado com Victor Yanukovych em 21 de fevereiro para garantir discussões sobre a reforma constitucional que satisfizessem as demandas de todos os partidos e regiões - provavelmente um modo mais rápido de aprovar reformas que transformassem a Ucrânia em uma federação, com mais autonomia para regiões de maioria russa e para a Crimeia.
Mas isso significaria reconhecer que Yanukovych ainda é presidente e que o novo governo é, portanto, ilegítimo. O Ocidente não vai concordar com isso.
Otan pede que Rússia ordene retirada de soldados
Neste domingo, o chefe da Otan, Anders Fogh Rasmussen, pediu que a Rússia envie seus soldados de volta às suas bases na Crimeia e evite interferências na Ucrânia.
O pronunciamento acontece enquanto a