Guerra dos poloneses
A Guerra do Peloponeso foi um conflito militar entre as cidades-estado de Atenas e Esparta. Ocorreu entre os anos de 431 e 404 a.C. Esta guerra foi relatada detalhadamente por dois historiadores da Grécia Antiga, Xenofonte e Tucídides.
De acordo com Tucídides, a razão fundamental da guerra foi o crescimento do poder ateniense e o temor que o mesmo despertava entre os espartanos. A cidade de Corinto foi especialmente atuante, pressionando Esparta a fim de que esta declarasse guerra contra Atenas.
2 – Causas da Guerra:
Os espartanos viam com desconfiança e ameaça o desenvolvimento econômico e aumento da influência política de Atenas na região da península do Peloponeso; Relações tensas entre as duas cidades-estado e disputa pela hegemonia política e econômica na região
3 - Final da guerra e consequências:
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
O fim da guerra derrubou o poder de Atenas na península e resultou na hegemonia política e economia de Esparta na região, com seu sistema voltado para o fortalecimento militar.
4 - Principais Lideres da Guerra:
- Liga de Delos: Arquídamo II, Lisandro e Brásidas
- Liga do Peloponeso: Péricles, Cléon, Nícias, Alcibíades e Demóstenes
5 – Conclusão:
Essa guerra envolveu quase todos os Estados gregos, além de ter registrado um número sem grande de homens com armas e muito consumo de recursos materiais. O poder naval foi fundamental, anteriormente, as guerras tinham um caráter estival, de curta duração, com alguns encontros de infantaria poucos combatentes. A Guerra do Peloponeso foi diferente: grandes blocos de Estados, várias áreas de combate, com estratégia definida e dependendo da ação de Esparta ou Atenas - uma, potência