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mesmo em um período de “hegemonia benevolente”, os EUA mantiveram um permanente expansionismo do seu poder no sistema internacional, passando a encontrar limites na própria ordem internacional montada no pós-guerra. Segundo que, aos poucos, os parceiros econômicos dos EUA começaram a retomar seus projetos nacionais de expansão territorial e econômica, competindo com ele por mercados e territórios.
Os Estados Unidos decidem abandonar a colaboração com a URSS e investir maciçamente na Europa ocidental para barrar a expansão comunista e assegurar sua própria hegemonia política na região. Washington fornece matérias-primas, produtos e capital, na forma de créditos e doações. Em contrapartida, o mercado europeu evita impor qualquer restrição à atividade das empresas norte-americanas. A distribuição dos fundos é realizada por meio da Organização Européia de Cooperação Econômica (OECE), fundada em Paris, em 1948. Entre 1948 e 1952, o Plano Marshall fornece US$ 14 bilhões para a reconstrução européia. O plano teve êxito, permitindo em poucos anos a recuperação econômica da Inglaterra, França, Itália, Alemanha e outros países. Garantiu sobretudo o aumento das exportações norte-americanas, fortalecendo os Estados Unidos na posição de nação mais poderosa do mundo
Inglaterra e Estados Unidos assinaram a Carta do Atlântico, documento onde abriam mão de qualquer ganho territorial e defendiam a soberania das nações envolvidas. Entre os anos de