Guerra dos navegadores
A “Segunda Guerra Mundial dos Navegadores” começou a uma determinado tempo. Em meado dos anos 90, começou a primeira guerra entre Internet Explorer e Netscape. A Netscape tomou uma surra da Microsoft depois que os diretores da mesma subestimarão o Windows, especulando que não passaria de vários drivers que não funcionariam corretamente. A Netscape que era na época o maior fenômeno da Internet, acabou se perdendo em sua própria vaidade, oferecendo aos programadores da Microsoft algo que eles obtiveram desde a disputa pelo mercado de PCs contra a Apple, motivação. A facilidade que a Microsoft tem de incluir softwares goela abaixo dos usuários é grande, pois ele fazem com que determinados programas venham junto com a distribuição do Windows, foi assim que o Internet Explorer (IE) que finalizou o Netscape. Dois exemplos seria o MSN, que derrubou o ICQ, Yahoo Messenger e outros tipo de mensageiros on-line, e o Windows Media Player que superou o Real Player, Quick Time e o Winamp.
A Microsoft fez um pausa, ficando anos sem lançar um nova versão do IE, apenas fazendo atualizações de segurança. Até que surgiu o Mozilla Firefox, que continha vários recursos que facilitava a navegação, obrigando assim, a Microsoft lançar novas versões do IE. Mas essas novas versões eram pesadas e travavam muito, e por isso, incentivaram ainda mais a utilização do Mozilla Firefox.
Outra vantagem que o Mozilla obteve, foi que o Google sempre incentivou fortemente o uso do navegador. Mas o Google lançou o seu próprio navegador, Google Chrome, que é mais rápido e prático.
Atualmente o IE liderava o ranking global de navegadores mais utilizado até abril de 2012, mês no qual registrou participação de 34,07%, contra 31,23% do Chrome, e 24,87% do Firefox. A a guerra está apenas começando, só que desta vez será de igual para igual, já que da mesma forma que o MS distribui o seu navegador incluído pelo seu sistema operacional, o Google disponibiliza o Chrome e o