Guerra civil 1832-34

Índice Introdução 2 O Problema da sucessão 3 Cerco do Porto 5 Fim da Guerra Civil 7 Batalhas travadas: 7 Exilio de D. Miguel 8 Conclusão 9 Netgrafia 10

Introdução
O tema que decidi abordar é a Guerra Civil. Pretendo clarificar os antecedentes da guerra, o cerco do porto e o seu fim.

Espero com este trabalho adquirir cultura geral, aprender um pouco mais sobre o meu país, mais especificamente a cidade do porto, que ainda hoje, tem presenças desta guerra.

Vou tentar fazer o trabalho inteiramente com explicações de minha autoria, para que sirva de forma de estudo para futuras avaliações.

O Problema da sucessão
A morte de D. João VI gerou um problema de sucessão: D. Pedro, o seu filho primogénito e herdeiro, não podia subir ao trono pois era imperador do Brasil e a constituição brasileira de 1824 não o permitia e D. Miguel era absolutista, tinha-se revoltado contra o pai por duas vezes e estava exilado. Após a morte de D. João VI, com a ideia de reunificar as coroas de Portugal e Brasil, a regência da Infanta Isabel nomeou D. Pedro, Imperador do Brasil, como seu sucessor, mas este abdicou do trono para a sua filha D. Maria da Glória (D. Maria II). D.Maria II D.Maria II
Caricatura de D.Pedro e D.Miguel disputando a coroa, por Honoré Daumier, 1833
Caricatura de D.Pedro e D.Miguel disputando a coroa, por Honoré Daumier, 1833
“No infausto ano de 1828, consumada a usurpação, e frustrados os esforços patrióticos em favor do legítimo governo, Portugal excluído da comunhão das nações, e entregue aos ferozes desvarios dos que o dominavam não apresentou mais do que um sucessivo quadro de todos os crimes, calamidades, e horrores. Uma boa parte de Portugueses fiéis foram demandar asilo em terras estranhas, e o marquês hoje duque de Palmela, auxiliado pelos súbditos brasileiros marquês de Resende, e Visconde de Itabaiana, deu um centro aos emigrados, ocorreu à sua subsistência, providenciou sobre o que convinha à causa portuguesa, e lhe