Guantanamo - BASE MILITAR AMERICANA EM CUBA
Com o fim da Segunda Grande Guerra deu-se início a Guerra Fria, período m que o globo ficou separado em dois blocos: O ocidental – com a potência americana capitalista à frente – e o Oriental – liderado pelo socialismo da União Europeia-.
A fim de conciliar seus interesses a incidentes, em 1989 uma embarcação americana foi destruída em Havana, dando, então, a oportunidade para os americanos chegarem a seu objetivo, pois diante da situação, os norte-americanos acusaram a Espanha pela sabotagem em seu navio. Pela negação da Espanha em aceitar ser a culpada pelo ocorrido, começa a Guerra Hispano-Americana que terminou meses depois com o Tratado de Paris como resultado, acordo este que previa doação das colônias de Porto Rico, Filipinas e Guantánamo aos americanos por parte dos espanhóis e também a concessão da independência Cubana.
No começo os Cubanos ficaram agradecidos com a ajuda em sua longa luta por liberdade, porém logo perceberam que o motivo dos Estadunidenses terem ajudado na guerra (que estava quase ganha pelo território africano), era o grande interesse em sua vasta produção global açucareira e seu posicionamento estratégico, uma vez que em nível nacional, é de grande amplitude naval e comercial por ter acesso entre a Jamaica e o Haiti, além da proteção marítima oferecida pelo canal do Panamá. Até o abastecimento dos navios americanos eram com minérios cubanos. Há condições adversas que também eram promissoras já que tinham boas condições para a construção de portos e Guantánamo é uma área protegida de furações que são bastante formados em oceanos.
Então assim surge a primeira base militar americana fora de sua delimitação territorial. Ver imagem abaixo.
Os cubanos foram impedidos de continuar a trabalhar no local em que a base militar norte-americana foi instalada, tornando-a, então, uma parte ‘considerada’ dos Estados Unidos, a qual é isolada de todo o resto da ilha e não conta com a participação do povo