grupos permanentes
Plano econômico criado no governo de José Sarney, em 1986 pelo então ministro da fazenda Dilson Funaro. Esse plano foi lançado um ano após a morte de Tancredo Neves e por isso o país vivia um momento de euforia tanto no lado econômico (grandes inflações, escassez de alguns produtos) como no lado político (eleições).
Esse plano tinha como principal objetivo a redução e o controle da inflação, que na época era muito elevada.
As principais medidas adotadas no plano cruzado foram: a criação de uma nova moeda, o Cruzado, que veio para substituir o cruzeiro, onde cada cruzado valia 1.000 cruzeiros. E o congelamento dos preços de produtos e salários pelo período de um ano.
Nos primeiros meses com o congelamento dos preços ouve o controle inflacionário. Porem alguns meses depois começou a faltar mercadoria, já que os empresários não podiam reajustar os preços, eles resolveram não colocar seus produtos a venda. Como resultado ocorreu o desabastecimento do país. No fim de 1986 o cruzado para de funcionar e volta a ocorrer o aumento na inflação.
Plano Bresser
Foi instituído ainda durante o governo de Sarney, porem já em 1987. Criado pelo ministro em atividade Carlos Bresser Pereira e seguiu o plano cruzado que havia fracassado quando tentou controlar a inflação.
Um mês após a posse do ministro Bresser a inflação chegou ao índice de 23,21% a partir daí foi criado um plano econômico emergencial, onde se instituiu o congelamento dos preços, dos aluguéis, dos salários e a URP (Unidade de Referência de Preços), como referência monetária para fazer o reajuste dos preços e dos salários.
Com o objetivo de diminuir o déficit público foram tomadas medidas como, o aumento de tributos, adiamento de grandes obras já planejadas, entre outros. O ministro que implantou esse plano econômico se demitiu e em 1988 entrou no lugar dele Mailson da Nobrega que foi o criador do plano Verão.
Plano Verão
Criado também no governo de Sarney, em 1989, realizado pelo ministro