Grupo focal
“eu acho q a foto retrata total miséria, uma foto ainda é pouco, a gente precisaria ver que país é este, que local, demograficamente, condições políticas e econômicas deste país. Mas olhando a foto retrata total descaso, total miséria, desnutrição, criança, falta de humanidade, integridade, de voz e vez como assistente social, revolta, ele ta aqui acho que é mesmo um urubu, ta abandonado! Como profissional, da realidade do assistente social, o que choca é fazer algo por essa criança, de procurar caminhos, intervenções, colher mais informações e dar um jeito na vida desta criança... Acho q como profissionais se deparar com este retrato é de total revolta, e agente correr atrás do nosso código de ética para correr a traz dos direitos desta criança dentro desta nação, desta localidade que ela se encontra, eu acho repugnante é um choque!” Participante 2
“eu olhando assim eu acho,que de imediato, nem buscaria saber como é a vida dela, como foi a vida dela, eu tomaria uma atitude imediata de procurar um hospital, um órgão competente para tratar primeiro a questão física dela. Por aqui a questão física esta falando bem alto. Depois desta criança recuperada a sim tem q procurar entender pq tudo isso acontece com ela. Mas Antes disso tem q cuidar do físico, do corpo.” Participante 3
“minha fala é mais ou menos deste tipo, eu ia tratar a questão emergencial q ela me apresenta. Como um usuário q chega e me relata uma condição q eu preciso fazer algo naquele momento. Neste momento eu preciso tratar a fome desta crinaça e a quastão de saúde dela e a desnutrição. Acima de qq coisa, acima de poder político, de ideologia de um país, pq o a ta em risco aqui é a vida de um ser humano. E em seguida sim analizar o contexto familiar, fazer uma analise da historia desta criança, ai sim trabalhar a consciência desta família, a vulnerabilidade da família,