Trabalhos
Enlouquecimento
(Álvaro Alves de Faria)
Prof. Ricardo Delgado Marques
Psicologia em Saúde
A gente não fica louca de repente.
N ão. O e nlouquecimento vem aos poucos, diante dos desencantamentos que se multiplicam e crescem cad vez a m ais. Fica então tudo um desencanto.
F ica então uma mancha escura em tudo. Uma ferida. Uma palavra que s e a nula. Uma palavra que se perde. Uma palavra que deixa de existir. A loucur a v em aos poucos, com a destruição de tudo. Loucura (dicionário Hauassis)
“(...) distúrbio ou alteração mental caracterizada pelo afastamento mais ou m enos prolongado do indivíduo de seus m étodos habituais de pensar, sentir e a gir”.
Normalidade é um estado padrão, normal,
que é considerado correto, justo sob algum ponto-de -vista . É o oposto da a normalidade.
A normalidade muitas vezes se dá por conta de uma maioria em comum, sendo anormal aquele que contraria esta maioria. A normalidade também se dá por um resultado padrão ao realizar uma operação com alta probabilidade de se repetir
A CURVA NORMAL
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06/10/2009
O termo m anicômio surge a partir do século XIX e designa mais especificamente o hospital psiquiátrico, já com a função de dar um atendimento médico sistemático e especializado.
Segundo Michel Foucault, em A história da l oucura na idade clássica, ela tem origem na c ultura árabe, datando o p rimeiro hospício c onhecido do século VII.
Os primeiros hospícios europeus são criados no século XV, quando da ocupação árabe da Espanha.
No século XVII os hospícios proliferam e abrigam j untamente os d oentes mentais c om m arginalizados de outras espécies.
Influenciado pelos ideais do iluminismo e da
R evolução Francesa, Philippe Pinel (1745-1826), diretor dos hospitais de B icêtre eda Salpêtrière , foi um dos primeiros a libertar os pacientes dos manicômios das correntes, propiciando-lhes uma l iberdade de movimentos por si só terapêutica.
Desde