Grupo atar
Atar, um grupo de brasileiros que presidem empresas com sede no México fundado em 2006. Reúnem-se para trocar experiências. Essa escolha por organizar um grupo se deu através da dificuldade no processo de adaptação.
O grupo que se chama Atar embora seja definido como uma confraria informal, já esta em torno de trinta integrantes. Sendo integrantes algumas grandes empresas como Unilever, Glaxo, Sandoz, Sherwin-Williams, Accenture, American Express, Reader’s Digest, Petrobras, Gerdau e Itautec. Sendo assim além de reunir formas de trabalhar uma realidade diferente das que estavam acostumados eles formam uma network selecionada, já que a entrada no grupo só é permitida quando o individuo seja brasileiro, ocupe o principal cargo da empresa no México e a companhia deve faturar globalmente pelo menos US$ 100 milhões por ano.
De acordo com um dos fundadores, Mauricio Canineo (CEO da Pirelli), esse três requisitos para entrar no grupo faz com que a escolha do candidato seja mais homogênea, pois a principal finalidade é a troca de informações organizacionais e os problemas que chegam aos presidentes das organizações se diferem dos problemas que diretores poderiam ter.
Como já é conhecimento de muitos a cultura de cada estado no Brasil de certa forma se difere uma da outra sendo em outro país há existência de relações mais complexas com maior dificuldade nas soluções de problemas. Em busca dessas soluções os brasileiros, que tinham que tomar grandes decisões, (já que esse grupo pertence apenas aos presidentes de grandes organizações) buscaram através dessas reuniões uma forma de encontrar saídas para as mais inusitadas situações, sendo algumas delas explicitadas abaixo.
Principais diferenças e semelhanças
A experiência individual é única e não podemos comparar de certo modo até onde a interferência cultural se transforma em interferência pessoal, porém algumas situações são comuns com os brasileiros que se depararam com a cultura mexicana. Sendo algumas