GRAVURA, SUA ARTE ONTEM E HOJE.
Licenciatura em Artes
Disciplina
Gravura
Professor Responsável : NEWTON GOMES FERREIRA
Título do Projeto
“A gravura e sua arte ontem e hoje”
Nome do Aluno e o RA : Alessandra
Data início do Projeto
____/____/______.
Data término do Projeto Introdução
Os anos 1970 foram uma época de experiências – tanto existenciais como na moda. A mistura do masculino com o feminino mostrou uma mulher mais poderosa, mais ousada. A minissaia ficou micro e passou a dividir espaço com outras peças, entre elas o short e as saias de comprimento mídi e máxi. As estampas psicodélicas e as cores fortes aliadas a pantalonas, calças knickers usadas por dentro de botas e muito conjuntinho de tudo, até de short com sobretudo, faziam o visual meio hippie e totalmente rebelde daqueles anos loucos. Na esteira do sucesso de MANEQUIM, a Editora Abril lança CLAUDIA MODA, em 1971. Sob a batuta de Costanza Pascolato, a moda ganhou uma vitrine para exibir as novidades de um mercado em pleno crescimento.
Entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado pelos militares. Durante esse período, as instituições democráticas sofreram restrições, as liberdades individuais foram limitadas e a imprensa foi censurada. Em contrapartida, a economia do país teve um crescimento inédito. Lançada em 1968, VEJA viveu e registrou durante 17 anos o cotidiano brasileiro sob o comando dos generais. Poucos meses após a estréia da revista, o Ato Institucional nº 5 fechou o Congresso, cassou o mandato de mais de meia centena de políticos e suspendeu as garantias constitucionais. VEJA foi uma das primeiras vítimas do AI-5: a edição sobre o ato que endurecia o regime foi recolhida das bancas em dezembro de 1968. Por uma década, a sigla marcaria a fase mais feroz dos 21 anos de ditadura.
Foram anos agitadíssimos. Teve a euforia da vitória da Copa do Mundo, a truculência do governo Médici, as sandálias Havaianas – as únicas que não soltam as tiras nem têm cheiro, a geração do “desbunde”, os festivais