Graviometria
Atualmente, o número de veículos circulando pelas ruas das nossas cidades aumentou consideravelmente, a ponto de estimar-se uma média de dois a três carros por família em capitais como a grande São Paulo.
Com esse crescimento acelerado de veículos automotores, aumenta também a nossa preocupação com o meio ambiente e o ar que respiramos, pois, como sabemos, todos os veículos automotores utilizam combustível para se movimentar.
A queima desses combustíveis libera gases tóxicos que compromete a qualidade do ar e também podem causar as chamadas chuvas ácidas. Esses são apenas alguns dos agravantes.
Existem vários tipos de combustível, mas o mais consumido até os dias de hoje é a gasolina. A gasolina é utilizada em veículos movidos por motores a combustão interna.
A gasolina é uma mistura complexa de hidrocarbonetos variando de quatro a doze átomos de carbono e tendo pontos de ebulição entre 30ºC e 225ºC.
Tanto a gasolina como o diesel são formados por uma mistura de mais de 200 tipos de hidrocarbonetos e outros componentes em menores quantidades. Portanto a gasolina e o diesel não têm uma fórmula definida, ela varia de acordo com o petróleo e o processo de refino.
Na combustão espontânea a gasolina queima antes de atingir as condições de pressão ideais, provocando ondas de choque que se traduz em uma contrapressão sobre a cabeça do pistão, o qual é comandado pelo eixo de manivelas, resultando num fenômeno conhecido como batida de pinos.
No motor à combustão a detonação ou batida de pino é uma combustão não controlada, que se inicia pelo aumento da temperatura na câmara de combustão, devido à alta compressão da mistura ar/gasolina. Quando essa combustão não controlada encontra a combustão normal, iniciada pela centelha da vela de ignição, provoca um ruído metálico característico que é a chamada "batida de pino".
Isto deve ser evitado porque diminui o rendimento do motor, aumenta a