gravides na adolescência.
Só no Brasil são cerca de 700 mil meninas sendo mães todos os anos e desse total pelo menos 2% tem entre 10 e 14 anos, sendo que elas não têm nenhuma preparação psicológica e nem financeira para poder dar um bom futuro a essas crianças.
Apesar de o aborto ser uma prática proibida no Brasil – salvo em alguns casos – mais da metade das adolescentes grávidas da classe média alta, fazem uso dessa prática, quando não podem ou não querem essa gestação, muitas vezes fazem isso com o apoio dos próprios pais que acham que não é a hora do filho assumir tal responsabilidade.
Isso não quer dizer que as adolescentes pertencentes a uma classe social mais baixa não praticam o aborto. Praticam sim, e pior, utilizam métodos caseiros que uma ”amiga” disse que dá certo, objetos pontiagudos para atravessarem o canal do útero, remédios sem indicação médica…, pondo em risco muito maior a sua vida, do que se fosse feito por um profissional qualificado num local adequado para tal procedimento.
Já não causa tanto espanto sabermos que meninas de 10, 11, 12 anos tenham vida sexual ativa, assim como aparecem em consultórios portando alguma doença sexualmente transmissível (DSTs) e ou grávida.
O que levaria então essas adolescentes a engravidar? Nunca foi tão divulgado os meios para