Granja de suíno com enfoque na maternidade
Introdução
Entende-se por suinocultura a exploração racional e econômica de suínos visando o máximo de lucro com a produção do animal. A origem dos suínos vem da era quaternária. Foram domesticados primeiramente na China por volta de 4.900 a.C e trazidos por Cristóvão Colombo para a América Latina em 1493. No Brasil, os primeiros suínos foram trazidos por Martin Afonso de Souza, no ano de 1532, para o litoral paulista (Capitania de São Vicente). Desde a sua domesticação até os dias de hoje os suínos sofreram grandes transformações morfológicas e fisiológicas, frente as diferentes condições em que viveram e das inúmeras necessidades do homem, em relação ao seu aproveitamento, necessitando-se cada vez mais a aplicação de tecnologias modernas que permitem altos índices de produtividade e boa rentabilidade, destacando-se a espessura de toucinho que era em media de 60 mm e hoje em media de 5 a 10 mm, deixando-se de produzir um suíno tipo banha(apresenta vantagens no armazenamento sem refrigeração adequada, devido a espessura da banha) para e produzindo o tipo carne (Faria,2010). Após a conquista do 1º lugar na preferencia mundial de carne, foi uma das atividades que mais se desenvolveu nos últimos 30 anos, tornou-se a carne mais produzida mundialmente, tendo os respectivos países como principais produtores da carne a China, União Européia e Estados Unidos. O Brasil ocupa atualmente a 4ª posição mundial com aproximadamente 2.240 mil toneladas/ano concorrendo diretamente com o Canadá e também o quarto lugar de exportação da carne suína, apresentado vantagens sobre todos os demais produtores da carne em termos de custos de produção, sendo o menor e produzindo carcaças de qualidade comparada a dos grandes exportadores (Embrapa, 2005). O consumo médio da carne suína nacional chega a 12 kg/habitante/ano, tendo grandes expectativas de aumentos significativas no consumo uma vez que o governo tende a pelo menor aproximar o