Grandes civilizações
Elas eram usadas como túmulos para faraós e pessoas próximas a eles. Seus pertences, como jóias, eram colocadas no túmulo.
A sociedade era politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Um deles era Anúbis, que era o Deus da Morte. Sua figura tinha a forma de um Chacal.
A economia era agrícola, com colheita em Abril.
A mumificação egípcia é uma das coisas mais lembradas. Sua função era preservar os corpos para que eles passassem para a próxima vida com segurança, e estivesse pronto para quando voltasse a este mundo.
A organização econômica do Egito Antigo
No decorrer de sua história, o Egito transformou-se em uma imensa civilização presa ao comportamento do rio; a população dedicava-se a lavrar o solo e a levar uma vida pacífica. Gozando de uma proteção natural, proporcionada pelos acidentes geográficos — Mar Vermelho, a leste; deserto da Líbia, a oeste; Mediterrâneo, ao norte; e o deserto da Núbia, ao sul — o Egito pôde gozar de paz externa durante a maior parte da Antigüidade.
O Egito antigo teve na agricultura a maior concentração de trabalho, constituindo-se em uma das mais privilegiadas civilizações do Oriente Médio, considerada o grande celeiro do mundo antigo. As terras mostravam-se férteis e generosas, favorecidas pelo rio e pela fertilização natural, beneficiadas pelos diques e canais de irrigação. Ao longo do Nilo estendiam-se as plantações de trigo, cevada e linho cuidadas pelos felás (camponeses egípcios), desenvolvendo-se rapidamente graças ao aperfeiçoamento das técnicas de plantio e semeadura. A charrua, puxada pelos bois, e o emprego de metais propiciaram grandes colheitas. Teoricamente, as terras pertenciam ao faraó, porém a nobreza detinha grande parte delas. Enormes