graduação
Brasília, 28 de Abril de 2014.
Introdução
A evolução do sistema teológico no Brasil vem desenvolvendo a uma tendência crescente, representando um novo paradigma econômico global fundamentado no conhecimento e na inovação e na economia globalizada do século XXI, o desenvolvimento científico, tecnológico e incoativo tem sido fundamental para a promoção da competitividade de setores econômicos e nações, o que reforça a perspectiva Schumpeteriana de importância da inovação para os ciclos econômicos.
Sistema de inovação não é tarefa fácil ou simples, pois exige consolidar uma interface de relações entre os agentes de mudança em determinado território e dentre esses agentes destacam-se: universidades, Estado e empresas; frisando também que esta articulação vem ficando cada vez mais complexa, diante da necessidade de inclusão de agentes financeiros e organizações não governamentais. No Brasil ainda existem grandes desafios para alcançar números expressivos em P&D como nos países da OCDE. Alertando também que outro grande desafio é fazer com que o conhecimento já produzido possa alcançar as empresas e superar esses descompasso entre a produção acadêmica e seu impacto na economia. E em função desse alcance, é importante ressaltar que para que a articulação universidade – Estado – empresa possa trazer resultados, outro grande desafio é o território brasileiro, principalmente no que se refere à falta de integração dos mercados e dos avanços tecnológicos, que no Brasil ainda se concentram nas regiões Sul-Sudeste frente à carência de uma disseminação da excelência científica em regiões menos privilegiadas como a Amazônia, ou seja, os Estados necessitam da inovação não apenas no âmbito econômico, mas na estratégia para superar sua condição social, a desigualdade e o histórico de planejamentos nacionais que não atenderam as necessidades locais, mas sim as necessidades de