Graduação
a) Despersonalização do relacionamento: A despersonalização diminui as inteirações personalizadas entre os funcionários, fazendo com que um funcionário colocado diante dos demais membros da organização tome-os como pessoas individualizadas.
b) Maior internalização das diretrizes: A organização burocrática, para atingir seus objetivos, cria um conjunto de normas rígidas, com isso, dão muita importância a atividade instrumental e o funcionário esquece que uma das características positivas de qualquer atividade racional é a flexibilidade.
c) Maior uso da categorização como técnica de processo decisório: A organização consiste numa classificação estereotipada de situações, atos, padrão de comportamento e até características pessoais. Na burocracia, a decisão pertence sempre a quem hierarquicamente ocupa o posto mais alto independentemente de seu conhecimento sobre o assunto, a categorização aliada a diminuição das relações personalizadas, faz com que aumente o grau de percepção, como algo comum a todos os membros do grupo, dos objetivos.
As disfunções secundárias, ou seja, derivadas das três principais, indicam:
a) Rigidez no comportamento dos participantes: fazem apenas o que se é determinado nas normas, com isso, os funcionários perdem sua flexibilidade e restringem seu desempenho ao mínimo.
b) Exagerado apego aos regulamentos: as normas e os regulamentos transformam o funcionário em especialista, em virtude do domínio dos mesmos e não por dispor de conhecimentos a sua área de atuação.
c) Excesso de formalismo: manifesta-se por número elevado de relatórios que precisam ser lidos e fazem perder tempo e em nada contribuem as atividades específicas da maioria das funções:
d) Exibições de sinal de autoridades: sinais de status para demarcar as posições hierárquicas :
e) Conflitos entre público e funcionários: o funcionário limita o atendimento a formas padronizadas, frustrando os que apresentam os que apresentam problemas