Graduando

Universidade de Brasília
Departamento de História
Disciplina: História do Brasil dois
Professora: Diva do Couto Gontijo Muniz
Alunos: Ana Elisa Pereira Lara 10/0048005 Heitor Gomes Lopes 10/0048676
EXERCÍCIO DE VERIFICAÇÃO DE LEITURA
1) O principal problema conceitual abordado no texto e o conceito de poder na historiografia e para a historia. Primeiro ele mostra como o poder esteve sempre presente na historiografia na forma de historia politica. Mesmo com a dita reformulação dos annales, esse poder mesmo assim está presente na produção da historiografia mundial desde os primórdios. Já o conceito de poder para a história, isto é, o poder como objeto de estudo teve sim certo declínio, pois os objetos a serem estudados foram ampliados e reformulados.

2) Para o autor história nasceu com os gregos. Era uma narrativa que tinha como centros ou núcleos das narrativas históricas o papel dos políticos e/ou homens de estado, teorias filosóficas, jurídicas e teológicas acerca das origens e instituições. Essa história foi denominada de história política tradicional.
A história eclesiástica era também essencialmente política e intentavam imitar os padrões herdados da Antiguidade. A retenção de certos eventos e a continuidade narrativa manteve-se intacta. Porém, houve uma transformação da natureza do próprio discurso histórico.
A historiografia humanista e renascentista era, também, de orientação política. Todavia, iniciou duas tendências fundamentais: a crítica erudita das fontes e a eliminação de lendas, milagres, fantasias, em busca dos fatos verdadeiros ou, pelo menos verossímeis. Do século XVI ao XVIII essa tendências erudita dos antiquários se associou a história dos historiadores oficiais dos príncipes. Nesse período que corresponde à Idade Moderna a presenta três peculiaridades interessantes: os humanistas utilizam a história política para o ensino da retórica, inspirados em Maquiavel historiadores acreditam que a história só explicaria política e nada