Graduanda
I – PRINCÍPIOS VÁLIDOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O valor da vida humana acima de quaisquer condições. O bem público acima dos direitos individuais de propriedade, bem estar, tabus e preconceitos. Não é reconhecer o saque como legítimo, mas dentro da legalidade.
Cada um deve ser útil de alguma maneira, dentro de suas qualificações e possibilidades. Em geral, todo mundo deseja e quer ser útil, num sentimento de solidariedade.
Acima de qualquer coisa são necessários o sangue frio e a disciplina.
As medidas sanitárias dependem da natureza do lugar, da emergência e dos recursos do local e possibilidade de socorro.
Os estragos provocados são rápidos. O sucesso de qualquer medida de emergência depende da rapidez que for empregada.
Lembrar sempre que depois da emergência vem um período difícil, no qual, uma vez passada a época dramática, deixam de existir os recursos extras, desaparece ativistas de ajuda e o trabalho em regra geral, recai nos ombros do pessoal local.
II – MEDIDAS IMEDIATAS DE EMERGÊNCIA
Dependendo da situação:
1. Socorros médicos e de emergência, salvamento de vítimas;
2. Obtenção de comida para a população atingida e requisição de onde se encontre;
3. obtenção de teto. Uso de igrejas, escolas, galpões...
4. Pedido de socorro através das vias possíveis desde rádio amador até o mensageiro.
III – ATIVIDADES DE SAÚDE PÚBLICA
1. Prestar socorro de emergência;
2. Evitar epidemias:
Imunização – principalmente antiofídica
Medidas de saneamento – adaptadas à situação:
Abastecimento de água;
Destino dos dejetos
Controle de moscas e roedores;
Medidas de retorno, quando necessário;
Enterramento de cadáveres animais. Se houver grande mortandade de animais lançar cal sobre os cadáveres como medida preliminar e depois cobrir com terra;
Cadáveres humanos. Deve-se respeitar os preceitos de identificação dos corpos. O enterramento deve ser rápido, no