Graduanda

Universidade Federal de Pelotas
Instituto de Ciências Humanas
Departamento de Antropologia e Arqueologia

Resumo:
La Nación Charrua

Dayanne Dockhorn, Isis Karinae, Julia Dias, Paloma de Ávila, Raquel Barros

Etnologia Ameríndia – Lori Altman

Pelotas, 2012
La Nación Charrúa.
Rodolfo Sosa Maruca. Em 1957, o arqueólogo R. Sosa publica a sua obra, que trata sobre os charrúa, que habitavam a antiga Banda Oriental, atual território uruguaio. Este coloca a importancia da sua obra, já que é uma das primeiras a juntar um conteudo de bastante interesse porém muito ignorado. Deixa claro que é um trabalho general, não profundiza muito em certos assuntos, é breve e claro. Com as palavras dele "...sólo llevo el deseo de informar con la mayor claridad los acontecimientos pasados."(p.11). Por esta razão nomea seu trabalho de ensaio, o cual é decicado as crianças da América, especialmente ao da sua patria, por isso está escrito para a comprensão delas. O prólogo é escrito pelo arquiteto Juan Giuria, onde começa falando da carencia de arquitetura colonial e autóctone no Uruguai, justifica esta falta pela tardia colonização do território. E a falta de arquitetura autóctone pelo fato, com as palavras de Giuria: "...los índio que vivian en la ex-Banda Oriental, aparte de ser de los más cerriles e indomábles, eran nómades de alma, vivían exclusivamente de la caza y de la pesca, no sabian sembrar ni tejer y, ni por asomo, se les ocurrió nunca crear ni el más insignificante núcleo poblado con carácter de estable" (p.7)
Foi de um jeito evolucionista que ele descreve esta sociedade, sendo isto um pouco constrangedor. Já que ao correr da obra de Sosa não encontrei indicios de comparativismo. Giuria conta um pouco sobre Sosa, inclusive que este foi a França em procura de aperfeiçoar os seus conhecimentos sobre o homem pré-histórico, onde teve contato com Paul Rivet. Assim Sosa fez seu ensaio, com estudos feitos em museus, bibliotecas, anotações