graduado

Da Oralidade à escrita: o mundo antigo
A memória constitui uma faculdade humana, encarregada de reter conhecimento adquiridos previamente. Para Jean –Yves a memória faz o homem. Segundo Le Goff o conceito de memória é crucial, e para a historia à memória surge para ocupar a analise da memória coletiva, mais do que as memórias individuais. A noção de aprendizagem, importante na fase de aquisição da memória
Nas sociedades sem escrita a memória ordenar-se em de três grandes interesses: a identidade coletiva do grupo que se funda em certos mitos, o prestígio das famílias dominantes, e o saber técnico que se transmite por fórmulas práticas. A oralidade foi o modo de transmissão da memória das sociedades sem escrita, em que os cantos que são atribuídos a memória dando uma liberdade e possibilidade criativa. A passagem do oral para o escrito deixou com que a memória coletiva tivesse uma dupla atribuição. São as atribuições da comemoração e a celebração de um acontecimento memorava assim a memória se liga a escrita de documentos escritos.
Segundo Le Goff as grades sociedades antigas usavas a memória de inicio para a demarcação de calendários. Outro aspecto da memória na antiguidade e a instituição memória criada a parti dos reis. Esses arquivos, bibliotecas e museus traziam a memória das dinastias e de seus feitos. “Memória real, pois os reis fazem compor e, por vezes, gravar na pedra anais (ou pelo menos extratos deles) onde estio, sobretudo narrados os seus feitos — e que nos levam à fronteira onde a memória se torna história.” (Le Goff, 1994 p. 434)
No Egito, parece, desde a invenção da escrita e até ao fim da realeza indígena na época romana, anais reais foram redigidos continuamente. Na China, os antigos anais reais em bambu datam, comportando, sobretudo perguntas e respostas dos oráculos que formaram um vasto repertório de receitas de governo e a qualidade de arquivista acabou pouco a pouco por vir a pertencer aos adivinhos: eles eram os guardiões dos