Graduado
Porto- cidade de Cabral;
- Modernismo Brasileiro & Português:
. Críticos visaram mais o afastamento;
. Historiografia no séc. XX a distância entre Portugal e Brasil é maior que a distância entre Portugal e a França – o Brasil neste séc. é mais francês que Portugal;
. O modernismo brasileiro desconheceu o português puro e simplesmente, e que alguns escritores (Padre Antônio Vieira, Eça, Camões...) são secundários, mesmo que brasileiros – disse Antônio Candido, em Literatura e Sociedade;
. O nativismo é aquele que incorpora a tradição; se conheceres melhor a tradição, poderá ser/ter um melhor modernista;
. O Portugal moderno era desconhecido para o Brasil: tanto pintores, como escritores;
. Drummond dissera: Portugal foi o país que gerou os Lusíadas e ... morreu. Não havendo literatura portuguesa desde o séc. XVI.
. O estudo da historia que envolve e atravessa o texto, parte das relações pessoas e históricas: pela história dos escritores, dos leitores podemos entender melhor a obra/história.
. Ribeira Couto, foi embaixador em 1928, por isso foi um dos primeiros a falar de Fernando Pessoa no Brasil (trouxe textos do escritor);
=> Não são pouco os pontos de encontro desses Modernismos, mesmo com todo distanciamento condicionado pelo Brasil; eles se quiseram próximos através dos “ismos”:
. Os dois modernismos se empenharam numa missão cultural estética e ética, que com suas criações contribuíram para a criação de um novo país, pela luta da liberdade;
- Uso da quadra: (Kekkai)
. João Cabral de Melo Neto: todos os nomes possuem 4 letras, menos “Cabral de” que somam 8, ou seja, duas quadras;
. As quadras são muito úteis no dia-a-dia; estão no nosso lar, nos aniversário/datas importantes, delimitam espaço, tempo e abstrações;
- Manoel Bandeira:
. Formação de tradição portuguesa, mesmo que ligada a SC – exemplificado no poema Portugal, meu avozinho;
. Ligado a tradição oral: jogo infantil escondido –