Graduada
KARINY BORGES1; SARA GUIMARÃES MOURA1; KARLA CARVALHO MIRANDA2
1. Acadêmica do curso de Ciências Biológicas Modalidade Médica – PUC GO
2. Biomédica, Professora Assistente I – Departamento de Biomedicina e Farmácia PUC GO. karlabiomedik@gmail.com RESUMO: até 60 palavras
PALAVRAS CHAVE: 3 a 5 palavras
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
O conhecimento sobre as plantas sempre tem acompanhado a evolução do homem através dos tempos. As primitivas civilizações cedo se perceberam da existência, ao lado das plantas comestíveis, de outras dotadas de maior ou menor toxicidade que, ao ser experimentado no combate a doença, revelou, embora empiricamente, o seu potencial curativo. Toda essa informação foi sendo, de inicio, transmitida oralmente as gerações posteriores, para depois, com aparecimento da escrita, passar a ser compilada e guardada como um tesouro precioso (CUNHA, A.P., 2013).
A terapia com medicamentos de espécies vegetais é relatada em sistemas de medicinas milenares em todo o mundo, por exemplo, na medicina chinesa, tibetana ou indiana-ayurvédica. A ayurveda (medicina tradicional indiana) é, talvez, mais antiga do que todas as tradições medicinais e do que a medicina tradicional chinesa. As civilizações da China e da Índia estavam florescendo e já possuíam inúmeros escritos sobre plantas medicinais, enquanto modestas culturas sofisticadas começavam a se desenvolver na Europa (SAUDE, M., 2012).
Na história do Brasil, há registros de que os primeiros médicos portugueses que vieram para cá, diante da escassez na colônia de remédios empregados na Europa, muito cedo foram obrigados a perceber a importância dos remédios de origem vegetal utilizados pelos povos indígenas. Os viajantes sempre se abasteciam deles antes de excursionarem por regiões pouco conhecidas. As grandes navegações trouxeram a descoberta de novos continentes, legando ao mundo moderno um grande arsenal terapêutico de