Graduada

Ética Profissional e Legislação Análise crítica: Sociedade do Espetáculo Guy Debord 1973 O filme “A Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord discute uma crítica construída sobre o delírio da mediocracia por meio das mídias de comunicação. Sejam através de mercadorias, como status, carros caros, mulheres bonitas(a mulher no filme, também, é conhecida como um produto, um objeto de consumo). No filme, há uma parte interessante em que diz que “O objeto perde o valor ao sair da loja e vai para a casa do consumidor, tornando-se vulgar”. Ou seja, o que têm importado para os consumidores, é apenas o próprio consumo, independente se este produto adquirido trará ou não algum benefício físico á pessoa, porque muitas das vezes, apenas o prazer de possuir é o que mais se ressalta à atual realidade. É realmente isso que acontece principalmente nos dias atuais, ao comprarmos um produto, ele na verdade já está sem valor, a pessoa que o comprou de fato já mostra ter certo status em ter adquirido daquele bem, porém, poderia ter ainda mais status com o bem mais atual. Principalmente hoje em dia, as pessoas são o que elas tem, não o que elas são por dentro, fazendo assim, com que estas pessoas se tornem "viciadas" em status, bens materiais ao invés de bens sentimentais, familiares, enfim, o que realmente a vida tem de valor. Nos valores éticos("melhor servir a sociedade"), quem sái ganhando, lucrando(em comparação ao filme ou mesmo na vida real) são sempre os comerciantes, porque através deles, satisfazemos nossos desejos de consumo. Para piorar a situação,hoje em dia, as pessoas preferem trocar o real pelo digital, com todo este aumento de tecnologia, os valores tem se perdido no tempo, o digital ocupa menos espaço e o real se torna apenas ''lembranças'' de algo que um dia foi material. Atualmente, realmente vivemos em uma época do espetáculo, tudo é um show para a sociedade, até mesmo a própria violência, contudo, não se pode deixar de lembrar que este