Governança Corporativa
Após as fraudes ocorridas na década de 90 nos Estados Unidos alguns esforços foram feitos para criar mecanismos que visam aumentar a probabilidade dos acionistas garantirem pra si o retorno sobre seus investimentos. Esses esforços resultaram num grande aumento da transparência dentro das organizações.
A falta de transparência e a ausência de participação efetiva dos a acionistas nos conselhos das empresas e na construção de acordos de acionistas inadequados às partes, tem sido alguns dos inúmeros percalços na vida corporativa no Brasil e no mundo.
A adoção das boas práticas de governança nas instituições aparece como um mecanismo capaz de proporcionar maior transparência a todos os agentes envolvidos com a empresa, diminuir as divergências de informação existente entre administradores e roprietários e evitar que os acionistas que não pertencem ao bloco de controle possam reduzir suas perdas no caso de uma possível venda da companhia.
As crises mundiais que ocorrerão décadas e recentemente os casos Enron e de outras organizações, ressaltaram a importância de práticas institucionais que enfatizem a transparência, a ética e a segregação de funções nas empresas.
Com a globalização e o forte fluxo de capital externo para o Brasil, resultado dos grandes investimentos feito por empresas que se instalam no país, acompanhando da crescente exportação realiazada, tanto direto como indireto, toram evidente a necessidade da adequação de nossa legislação, a necessidade de criação de novas leis que levem à maior transparência, tanto regulatória quanto das empresas, regras de gestão que permitam aos minoritários direitos básicos e regras de entrada e saída dos acionistas mais claras.
São inúmeros os benefícios que a governança de TI proporcionam às organizações.
Entre eles, podemos destar que com a maior transparência proposta pela, tenderá a induzir à redução do custo de capital, visto que os credores confiarção mais nos dados da empresa e