Governança corporativa
º O conselho governa em nome dos proprietários.
º Depois dos proprietários, o conselho é a autoridade máxima dentro da empresa.
º O conselho é a autoridade inicial da empresa.
º O conselho é responsável por tudo o que se refere à empresa.
º Toda a autoridade e toda a responsabilidade são investidas no conselho em quanto grupo.
º As funções de governança e as funções executivas tem finalidades diferentes.
º A delegação deve ser maximizada para não por em risco o cumprimento, por parte do conselho, se sua responsabilidade.
º O julgamento do desempenho do conselho exige uma avaliação tanto da governança quanto da administração. John Carver e Caroline Oliver, Livro Conselho de Administração que geram valor, Editora Cultrix, São Paulo, ed.2002. pg.31.
Deve-se considerar que não há coisa mais difícil para cuidar, nem mais duvidosa de conseguir, nem mais perigosa de manejar, que tornar-se chefe e introduzir novas ordens. Nicolau Maquiavel, o Princípe, trad.Roberto Grassi (São Paulo: Bertrand Brasil, 1994, 17ºed.), p.35.
Conceitualmente, a Governança Corporativa surgiu para superar o "conflito de agência", decorrente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial. Nesta situação, o proprietário (acionista) delega a um agente especializado (executivo) o poder de decisão sobre sua propriedade. No entanto, os interesses do gestor nem sempre estarão alinhados com os do proprietário, resultando em um conflito de agência ou conflito agente-principal. Fonte: Instituto Brasileiro De Governança Corporativa, http://www.ibgc.org.br, Link a Origem da Governança Corporativa.
Consequências da falta de governança:
A ausência de conselheiros qualificados e de bons sistemas de Governança Corporativa tem levado empresas a fracassos decorrentes de:
- Abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros);
- Erros estratégicos