GORUSH
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Rodrigo Palácio de Azevedo1, Flavio
Geraldo Rezende Freitas2, Elaine
Maria Ferreira3 Flávia Ribeiro
Machado4
1. Pós-graduando (Doutorado) do Curso de Pós-graduação da Disciplina de
Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo –
UNIFESP - São Paulo (SP), Brasil.
2. Pós-graduando (Doutorado) do Curso de Pós-graduação da Disciplina de
Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo –
UNIFESP- São Paulo (SP), Brasil.
3. Enfermeira da Unidade de
Terapia Intensiva da Disciplina de
Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo –
UNIFESP- São Paulo (SP), Brasil.
4. Doutora, Professora Adjunta da
Disciplina de Anestesiologia, Dor e
Terapia Intensiva da Universidade
Federal de São Paulo – UNIFESP- São
Paulo (SP), Brasil.
Recebido da Disciplina de
Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo –
UNIFESP- São Paulo (SP), Brasil.
Submetido em 25 de Agosto de 2009
Aceito em 16 de Setembro de 2009
Autor para correspondência
Rodrigo Palácio de Azevedo
Rua Napoleão de Barros, 715 - 6º andar Vila Clementino
CEP: 04024-002 - São Paulo (SP),
Brasil.
Fone/Fax: (11) 5575-7768.
E-mail: rpazevedo@unifesp.br
Constipação intestinal em terapia intensiva
Intestinal constipation in intensive care units
RESUMO
A constipação intestinal é uma complicação comumente identificada entre pacientes graves. Sua incidência é bastante variável devido à carência de uma definição aplicável a estes pacientes. Além das consequências já conhecidas da constipação, nos últimos anos tem-se percebido que essa complicação também pode estar relacionada ao pior prognóstico de pacientes críticos. Ao longo desta revisão procurou-se descrever as principais evidências científicas disponíveis mostrando ser a constipação um marcador prognóstico e uma das representações clíni-
cas da disfunção intestinal, além da