Gonsa
DIEGO RAFAEL
FERNANDO POLOTTO
MATEUS AUGUSTO
ESTRUTURA DE MERCADO
CERVEJAS ARTESANAIS
MARINGÁ/PR
2014
ANDRE GONÇALVES
DIEGO RAFAEL
FERNANDO POLOTTO
MATEUS AUGUSTO
ESTRUTURA DE MERCADO
CERVEJAS ARTESANAIS
Trabalho apresentado como exigência parcial para avaliação da disciplina de Economia do 2º semestre do Curso de Bacharelado em Administração.
Orientador: Prof. Gustavo Risso
MARINGÁ/PR
2014
SÚMARIO
CERVEJA ARTESANAL 1
Artesanal x industrial 2
Características do produto 2
Principais tipos de cerveja 2
Etapas da fabricação 2
BARREIRAS E MOBILIDADES 4
Legislação 5
Barreiras locais 5
Impostos 5
Burocracia 5
Preço 5
Cultural 5
RELACIONAMENTO COM OS CONSUMIDORES 4
O que você está tomando 5
Preconceito 5
Nacional x importada 5
Pesquisa 5
RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 4
Fabricação 5
Revenda 5
RELACIONAMENTO COM OS CONCORRENTES 4
Público alvo 5
Parceria 5
Modelo 5
GRAU DE INOVAÇÃO 4
BIBLIOGRAFIA 4
1 CERVEJA ARTESANAL
1.1 Artesanal x Industrial
As cervejas industriais sempre tiveram maior destaque no mercado brasileiro em relação às artesanais, porém, as cervejas artesanais vem conquistando espaço, à medida que apresentam produtos diferenciados e tem como foco primordial a qualidade.
Produzidas em larga escala, as cervejas industriais são feitas visando atingir o maior número de consumidores possível. Normalmente utilizam, em suas receitas, apenas 60% de malte e acrescentam outros cereais para diminuir os custos de produção, chegando ao consumidor com um preço relativamente baixo.
Em contraponto estão as cervejarias artesanais que, produzidas em pequena escala, focam a qualidade de seus produtos. Os ingredientes que compõe a bebida são nobres e selecionados, muitas vezes trazidos de países europeus, que se destacam no cultivo da matéria-prima cervejeira. O período de fermentação e maturação da cerveja