Gombrich, capítulo 22.
França, Alemanha e Áustria, Final do Século XVII e Começo do Século XVIII.
• Assim como a Igreja impressionava com sua riqueza os fiéis, os reis do século XVII usavam das riquezas que tinham para demonstrar seu poder junto ao súditos. • O Palácio de Versalhes, nos mostra claramente esse poder e deixa visível em sua imensidão suas características barrocas.
• Todas as artes passam a contribuir para o efeito do mundo fantástico e artificial. • As construções eram pompuosas e ricamente decoradas com estátuas, fontes, terraços.
• As Igrejas tinham o objetivo de transmitir aos fiéis a glória do Paraíso.
• Antoine Walteau vindo da Bélgica e instalado em Paris foi um mestre em utilizar a arte na decoração de interiores dos palácios da nobreza transmitindo a realidade.
• Ele começou a pintar suas próprias visões de uma vida divorciada de todas as privações e trivialidades, uma vida fictícia de alegres piqueniques em parques de sonho onde nunca chove, de saraus musicais onde todas as damas são belas e todos os enamorados graciosos, uma sociedade em que todos se vestem de refulgentes sedas sem ostentação, e onde a vida dos pastores e pastoras parece ser uma sucessão de minuetos.
• De uma tal descrição poder-se-ia ter a impressão de que a arte de Watteau é excessivamente amaneirada e artificial.
• Para muitos, passou a refletir o gosto da aristocracia francesa do começo do século XVIII, que é conhecido como o período rococó — a predileção por cores e decorações delicadas que sucederam ao gosto mais robusto do período barroco e que se expressou em alegre frivolidade.