arquityetura gotica
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RESENHA CAPÍTULOS 21 E 22 DO LIVRO A HISTÓRIA DA ARTEERNST HANS GOMBRICH
GABRIEL FAGUNDES VENTURA
RA: 7676748078
SÃO PAULO
SETEMBRO/2013
Poder e Glória (movimento barroco europeu)
Com a ideia de mudar e fugir de tudo que a arquitetura clássica propunha, é que no final do século XVI, se ensaia o início do movimento Barroco. Tal movimento foi marcado pela construção da Igreja dos Jesuítas, obra em que Delia Porta fugiu do óbvio e utilizou o conceito do imponente e de efeitos impressionantes para que todos que olhassem para aquela construção pudessem se deslumbrar.
A partir daí a ideia do exuberante, do impressionismo, da glória, das decorações deslumbrantes e da perfeição nos efeitos ganha destaque na arquitetura, difundindo totalmente o estilo Barroco, já na metade do século XVII.
Neste momento o arquiteto de destaque era o italiano Francesco Borromini. Ele era bem pouco comedido em seus edifícios, exibia toda pompa possível, tanto externamente quanto internamente. Seus templos eram superornamentados e teatrais, ele acreditava que quanto mais esplendorosa fosse sua obra, mais transmitiria a glória celestial ao fiéis.
Com o advindo do renascimento grande parte da população já tinha acesso ao estudo, a arte, à leitura de livros e a conhecimentos, antes concentrados nas mão da igreja católica. Isto fez com que a igreja acreditasse na arte, não só como uma forma de ensinar a doutrina a pessoas que não sabiam ler, mas sim como uma forma de convencer e converter aqueles que já questionavam sua santidade. Foi assim então que arquitetos, pintores e escultores foram convocados para transformar os templos com exibições de poder e glória (barroco).
O movimento da arte e da decoração exuberante continuou a se difundir por toda Itália. Surgiram ainda grandes nomes como Lorenzo Bernini e Gaulli, que esculpiam e pintavam com efeitos jamais vistos antes.
O espirito barroco da imponência, do gosto pelo movimento e efeitos