golpe militar e a educação publica
A partir da segunda metade do século XX há um predominio pela insegurança e pelo medo que o mundo mais uma vez mergulhar-se em um conflito de proporções mundiais. Neste momento, o mundo, dividiu-se em dois grandes blocos econômicos, o socialismo e o capitalismo. Após o termino da Segunda Guerra Mundial, URSS e EUA dividiram o mundo em duas áreas de influencia em que cada um deles tentavam fazer com que os demais países se alinhassem a um ou outro.
“A Guerra Fria foi um período em que a guerra era improvável, e a paz, impossível. Com essa frase, o pensador Raymond Aron definiu o período em que a opinião pública mundial acompanhou o conturbado relacionamento entre os Estados Unidos e a União Soviética. A divisão do mundo em dois blocos, logo após a Segunda Guerra Mundial, transformou o planeta num grande tabuleiro de xadrez, em que um jogador só podia dar um xeque-mate simbólico no outro. Com arsenais nucleares capazes de destruir a Terra em instantes, os jogadores, Estados Unidos e União Soviética, não podiam cumprir suas ameaças, por uma simples questão de sobrevivência.” Porque o que estava sendo posto em jogo era toda uma estrutura econômica que acabaria por influenciar e definir as outras, atraves da adesão ao socialismo e com a possibilidade de melhorar alguns países, os quais tinham grandes problemas sociais, alguns países capitalistas, como exemplo o EUA, tentavam impedir que essa possibilidade se alastrasse por mais países como já havia acontecido com Cuba aqui na América Latina.
“Esse acontecimento afetou o poder e prestígio dos EUA no continente e concorreu decisivamente para o desenvolvimento de uma ofensiva anti-comunista na América Latina que fez ressurgir os valores da Guerra Fria. Na verdade, a experiência cubana fascinou os oprimidos de vários países e os EUA empenharam-se em evitar o surgimento de algo semelhante em outro ponto das Américas.” Nesse mesmo contexto, com fortes