Golpe Militar 1964
Jânio Quadros assuimiu o poder e disse que consertaria tudo o que deu de errado no governo de JK, mas não conseguiu. Então o mesmo planejou um golpe onde deu a entender que seu vice era a favor do comunismo, contudo o que conseguiu foi que o Congresso Nacional aceitasse sua carta de renúncia e colocasse João Goulart, conhecido como Jango, em seu lugar.
A posse de Jango foi conturbada, pois os conservadores não aceitavam e os nacionalistas eram a favor. Mas foi a partir de um comício pelas reformas realizado no dia 13 de março que a crise política entrou em maior tenção e Goulart saiu do poder acusado de planejar um golpe de esquerda e de ser responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava.
Em 15 de abril de 1964 o Congresso Nacional elegeu Castello Branco, general militar, como presidente da República. Durante o seu governo vários parlamentares federais e estaduais tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos e constitucionais cancelados e os sindicatos receberam intervenção do governo militar, além de implantar o bipartidariso, onde apenas dois partidos possuíam o funcionamento autorizado em que um era da oposição e o outro represantava os militares.
Logo após o governo de Castello Branco, o general Arthur da Costa e Silva assumiu o poder e seu mandato foi marcado por protestos e manifestações sociais. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional Número 5, em que aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a repressão militar e policial.