Gol - case sobre sistemas de transportes aereos
Diferente da nossa colega Hérica não trabalho nesta área de transporte (área super interessante) mas tentarei dar minha opinião sobre o CASE como usuária do sistema de transportes aéreos.
Em plena crise da indústria da aviação brasileira surge uma empresa decidida a romper fronteiras e paradigmas oferecendo um serviço diferenciado. A GOL ,que está no ar desde janeiro de 2001, nasceu com a proposta de atender o mercado doméstico, implantando novos conceitos e uma nova filosofia de trabalho: preços baixos aliados a qualidade de serviços.Sua inspiração veio da empresa americana Southwest cujo modelo de gestão se baseia na otimização de seus recursos e ativos operacionais, assim como, numa estrutura de tarifas simples, como uma única classe de serviços.Seu objetivo era proporcionar vôos com preços mais acessíveis atingindo uma fatia maior de mercado.
Era um momento de enfrentar um cenário habituado a regras e conceitos tradicionais e defasados: bilhetes de embarque com papel carbono e cópias, lojas em todos os lugares, recepção de passageiros com formalidade, serviço de bordo com cardápio quente e bebidas alcoólicas.
A aviação era um produto elitizado.
Para definir as estratégias de trabalho a GOL considerou o mercado e o público-alvo fazendo um planejamento detalhado e traçando os objetivos: conquistar passageiros que voavam com frequencia e os que nunca haviam voado esclarecendo que, mesmo com baixas tarifas, a empresa oferecia qualidade através das novas aeronaves, pontualidade e tecnologia.
O aumento de vendas de passagens aérea reaqueceu um mercado estagnado: a indústria de viagem. Clientes antigos voltaram a voar e outros que nunca tinham andado de avião puderam realizar o sonho de voar.
Acredito que, de fato, a GOL já foi relativamente Low fares, mas aos poucos andou se afastando desta realidade, sendo que atualmente suas tarifas nada tem haver com as praticadas no início do processo de reativação do mercado. A GOL não seguiu