Globalização
No Brasil, até 1989 a economia era fechada, o que fortaleceu a indústria nacional, mas também reduziu a competição, criando certa “comodidade” nas organizações que pouco faziam para se modernizar. Quando Collor abriu o mercado brasileiro, em 1990, surgiram produtos de melhor qualidade e preços mais baixos, o que era benéfico para os consumidores e gerou o estimulo ao incremento da indústria nacional. Por outro lado, houveram muitas falências devido ao despreparo das organizações para se reestruturar e uma alta significativa no desemprego.
Com o objetivo de atrair grandes empresas internacionais para o Brasil e gerar novos empregos, o governo concede benefícios e isenção de impostos a indústrias, de forma a tornar o nosso país atrativo para o investimento. O que se percebe, na verdade, é o interesse das multinacionais em mão-de-obra barata e redução nos custos, pois não há uma transferência significativa de investimentos para o país, e no quesito emprego existe a grande rotatividade de funcionários, que se tornaram descartáveis.
Hoje, para se manter empregados, os trabalhadores têm de desempenhar mais de uma função a fim de atender às demandas exigidas pelas empresas, porém já existe a conscientização dos gestores sob a importância que estes desempenham dentro da organização. É preciso da cooperação e comprometimento dos funcionários para alcançar metas e objetivos, e também para o crescimento e amadurecimento organizacional.
Especialistas e estudiosos das teorias da administração, afirmam que não existe uma forma padrão de se gerenciar, e