Globalização e modernidade
E ai seria alcançado, o fim da historia, com paz mundial, como defende, nos dias actuais, um dos seus maiores corifeus. No momento actual fala-se muito em termos como modernidade e pós-modernidade,considerando-se a primeira um estágio que seria atingido com o estabelecimento do dominío do racional,como fim de revolução e, consequentemente, como chgeou ao fim da historia e que o processo de desenvolvimento e mudança nunca chegará a um fim, porque sempre vão surgir novas necessidades, novos interesses e a procura de um novo ponto de equilibrio, que também é passageiro e tende sempre a se desequilibrar, diante de novas pressões que estão permanentemente surindo. È necessário que se faça uma rápida reflexão do processo, hoje chamado de globalização, e até mesmo sobre a precariedade de categorias como espaço e tempo.
O processo de globalização para uns pareceu optimista, sobretudo para os grupos nacionais e econômicos que se beneficiavam do novo equilibrio, mesmo instável,que passaram a cantar a nova era como de unificação e da fraternização universal. O domínio do mercado livre corrigiria por si mesmo, diziam, todos os desequilibrios e traria a paz universal. Aconteceu, porém, que o mundo não chegou à bíblia Canaan, terra onde havia abundância de leite e mel. Ao contrario, a globalização, em vias de implantação, trazia em seu ventre as sementes da ``desglobalização``. E essas sementes encontraram solos férteis.
Assim as primeiras desilusões foram de ordem econômica apesar do grande trabalho dsenvolvido pela mídia em ``dourar a pílula``. Isto porque a aplicação de grandes capitais e de uma tecnologia mais sofisticada vem provocando uma concentração da riqueza, tanto em