Globalização Econômica
Com base na introdução pode-se concordar com autor que com a globalização econômica as empresas estão ficando cada vez mais automatizadas, e com isso ocorre a desvalorização do trabalhador brasileiro, e com a terceirização isso fica mais evidente, pois se uma empresa paga para terceirizar um serviço, está buscando cortar gastos, por isso a classe trabalhadora vem sofrendo mais para encontrar um emprego, onde a empresa tem como um dos objetivos a valorização do seu funcionário. Hoje em pleno século XXI, temos empresas com pensamentos fordistas, apesar de seu empregado conhecer todo processo de produção, a empresa só quer ele naquela mesma função de sempre, não valorizando o seu empenho e sua determinação, visando apenas há sua exploração de forma escrava, pagando um misero salário mínimo. Do meu ponto de vista a generalização dessa tendência de substituir a mão – de – obra por máquinas, acarretaria em um alto índice de desemprego tendo em vista que todas as empresas do país se automatizassem. Mas descordo do autor quando ele diz que a economia estaria comprometida, porque apesar das empresas estarem investindo na aquisição de um maquinário de produção, ainda sim teríamos que ter pessoas para operar essas máquinas, pessoas para fazer a limpeza e a manutenção das mesmas; porém por outro lado com um alto índice de desempregados, as pessoas deixariam de comprar cada vez mais, reduzindo o lucro das empresas, que por sua vez resultaria em corte de gastos, possivelmente em demissão de pessoal; mas não seria algo alarmante como uma crise mundial, vivida nos dias atuais. Segundo Gorz, o novo proletariado passou a ser dependente do trabalho, de forma que torna –se uma atividade secundária, por ser uma atividade imposta contra sua própria vontade, tornando – se exterior ao homem, fazendo com que o homem passe á existir a partir dele. Apesar do trabalho passar por diversas metamorfoses, ele afirma não está em extinção, está apenas passando por um