Globalizacao
Lisz Vieira, em os (des) caminhos da globalização, coloca o termo globalização como um termo decorrente de várias interpretações; uns a compreendem como dimensão econômica dominante da interpretação mundial de mercados, outros a vêem como padronização e a estandardização das atitudes e comportamento em todo o mundo;pode ser vista também como processo total e inescapável,ou ainda,como mera ideologia difundida pelo B.mundial e pelos países dominantes para servir aos interesses das empresas transacionais.Liszt aborda diversos temas em sua obra,porém,todos girando em torno dos (dês) caminhos da globalização,no sentido de globalização tortuosa e tormentosa que,ao mesmo tempo que aproxima as pessoas por meio de tecnologias que se renovam,minam como um todo. A globalização está na ordem do dia, uma palavra da moda que se transforma rapidamente em um tema, uma encantação mágica, uma senha capaz de abrir as portas de todos os mistérios presentes e futuros. Para alguns, a globalização é o que devemos fazer se quisermos ser felizes; para outros, é a causa da nossa infelicidade, para todos, porém, globalização é o destino irremediável do mundo, um processo irreversível; é também um processo que afeta a todos na mesma medida e da mesma maneira. Estamos sendo “globalizados” — e isso significa basicamente o mesmo para todos.
O processo de globalização é assimilado por alguns autores, como a ocidentalização do mundo efetuada pela era moderna com a expansão do capitalismo sob as formas coloniais, neocoloniais e imperialistas de dominação econômica e política.Para outros,é fenômeno recente,pelo menos em sua fase atual.
O fenômeno da globalização não é totalmente novo. Teve inicio na verdade no século XV, onde as trocas comerciais tiveram uma grande dimensão mundial. No decorrer dos séculos esse fenômeno foi sendo mais conhecido.
A Globalização surge devido à grande necessidade de o capitalismo formar uma “aldeia global” para que haja maiores