glicogênio
Síntese e degradação do glicogênio Glicogênio
– síntese e degradação
As enzimas que catalisam a síntese e a degradação do glicogênio, além de proteínas reguladoras destes processos, estão intimamente associadas ao polímero em grânulos citossólicos
São vias/processos bioquímicos relativamente simples
A regulação destes processos é bastante complexa:
• regulação alostérica
• por hormônios: fosforilação reversível de enzimas
epinefrina e glucagon (degradação)
insulina (síntese)
A degradação do glicogênio é integrada com a síntese
Glicogênio – introdução
É armazenado no fígado, músculo esquelético e rim
Está presente no citossol na forma de grânulos com diâmetros que vão de cerca de 10 a 40 nm
No fígado, a síntese e a degradação do glicogênio são reguladas para enfrentar as necessidades do organismo como um todo.
No músculo estes processos são regulados para enfrentar as necessidades do próprio músculo.
Micrografia eletrônica de uma célula hepática
– As partículas densas no citoplasma são grânulos de glicogênio
Glicogênio – estrutura
Estrutura do glicogênio: nesta estrutura 2 ramificações externas de uma molécula de glicogênio, as glicoses da extremidade não redutoras são mostradas em vermelho e, a que começa uma ramificação em verde. O restante da molécula é representado por R.
Glicogênio – introdução
É uma forma prontamente mobilizável de armazenamento de glicose
Não é tão reduzido quanto os ácidos graxos
Reserva de energia/glicose hidrofílica – precisa envelope de solvatação
É uma importante reserva alimentar por várias razões:
• A degradação controlada de glicogênio e a liberação de glicose aumentam a quantidade de glicose disponível entre as refeições
• O glicogênio serve como um tampão para manter os níveis sanguíneos de glicose
• A glicose do glicogênio, quando liberada, ao contrário dos ác. graxos pode fornecer energia na ausência de oxigênio e