Glicogenio
1. Introdução 2. Desenvolvimento 3. Conclusão 4. Referência
1. Introdução
Em nosso organismo existem substâncias essenciais para o funcionamento das células. Exemplo dessas substâncias é a glicose, um glicídio monossacarídeo que é fundamental para a produção de energia metabolizada em todas as células. A importância da glicose é tão grande que as células do cérebro consomem, sozinhas, 75% da energia total desse glicídio “produzido” por via aeróbica. Desta forma, a glicose é imprescindível para o funcionamento do organismo e a obtemos basicamente através de nossa alimentação. Entretanto, para suprir a queda em sua quantidade nos intervalos entre as refeições ou em períodos de privação, como em dietas, por exemplo, nosso organismo armazena essa substância na forma de glicogênio.
2. Desenvolvimento
O glicogênio é um polissacarídio formado por milhares de unidades de glicose e, como todo polissacarídeo, não apresenta sabor adocicado. Dessa forma, o glicogênio é uma macromolécula que quimicamente é considerada como um polímero (compostos químicos de elevada massa molecular) formado pela associação de monômeros de glicose. O glicogênio é constituído a partir de glucídios: • Açúcar • Fruta • Pão • Arroz • Cereais • Batatas, etc.
São necessárias 48 horas para renovar a reserva, mas esta reconstituição abranda em caso de absorção de lipídios. O principal órgão de armazenamento concentrado de glicogênio é o fígado, no qual esta substância representa aproximadamente 10% de seu peso. Outro local onde podemos encontrá-lo é nos músculos estriados esqueléticos, representando importante elemento de suporte energético. A quantidade de glicogênio presente nos músculos é muito pequena (0,7% de seu peso), entretanto, em razão da grande quantidade de músculos, o valor de glicogênio armazenado é