glicogenio
Murilo Augusto Albertin, Claudinei Marangoni e Marcelo Inocêncio Brito
Orientador: Autran José da Silva Júnior
Educação Física / UNIFEG / Guaxupé – MG – muriloalbertin@yahoo.com.br e
Introdução: Muitas academias brasileiras estão com um número muito grande de matriculados cujo principal objetivo é o aumento da massa muscular com o menor percentual de gordura. O processo de hipertrofia muscular é controlado por um conjunto de hormônios denominados de catabólico (cortisol) e anabólico (hormônio do crescimento=GH, testosterona e insulina. Objetivo: Estudar os efeitos dos hormônios catabólico e anabólicos sobre a hipertrofia muscular. Contextualização: A hipertrofia muscular é um resultado de uma ação de proteólise muscular através do hormônio catabólico e da proteogêse pela ação dos hormônios anabólicos. O cortisol é caracterizado ser o principal hormônio catabólico, sendo produzido e liberado pela zona fasciculada do córtex das adrenais. Seu principal estímulo de secreção é a intensidade do esforço, segundo HOWLEY e POWERS (2005) acima de 60% do VO2máx.. Seu principal efeito é elevar a glicemia através da estimulação da gliconeogênese hepática fornecendo aminoácidos pela proteólise muscular. Este hormônio causa redução da massa muscular ao promover degradação das proteínas que compõem os filamentos protéicos de actina e miosina. Em contrapartida os hormônios anabólicos terão efeito contrário, isto é, promoverão a proteogênese. Mas, estes hormônios (GH, testosterona e insulina) não promovem tal efeito durante a realização do esforço físico. O GH é um hormônio adenohipofisário (células somatotróficas) liberado no sono, estresse, jejum e durante o esforço físico promove, junto com cortisol, elevação da glicemia por estimular redução do influxo de glicose para os músculos. Porém, a sua principal função é durante o sono quando eleva a captação de aminoácidos na musculatura esquelética promovendo proteogênese. A