Giro
Criada em Goiânia na policia militar de Goiás, em setembro de 1998, pelo capitão Júlio César Motta, inspirada nas idéias de policiamento com motocicletas realizadas no Chile e no Uruguai. Com patrulhamento em motos de alta cilindradas, usando o modelo XT 660R, em intervenções de altos riscos. Esse grupo faz parte da CIOE (Companhia Independente de Operações Especiais) e é fruto da aglutinação de duas modalidades de policiamento, uma característica de equipes de intervenção rápida e a outra com a ostensiva causada por policiais em grupo. Sua principal característica é a facilidade de deslocamento pelo trânsito, de forma rápida e com mobilidade em terreno de difícil acesso. Com a finalidade de prevenir e combater os crimes cometidos por motociclistas, e garantir a segurança dos policiais integrante do GIRO, as equipes são constituídas por cinco homens em quatro motociclistas. As equipes dessa divisão, que utiliza motocicletas para atender ocorrências de grande importância, são treinadas para atingir a marca de até 170 km/h, a medida de resposta varia de um a três minutos e quase 100 por cento das solicitações são atendidas a tempo. A rotina puxada requer patrulhar, combate ao crime e ainda atenção redobrada ao trafego de veículos. Antes de ingressar no GIRO. Os oficiais recebem um treinamento rigoroso são três meses de curso, nos sete dias da semana, com 14 horas diárias de aulas depois a cada semestre o piloto passa por manutenção e reforço. A cada 60 inscritos, 20 conseguem se forma devido á alta exigência, o preparador repassa técnicas de transito, pilotagem, transposição de obstáculos, equilíbrio, e ainda como minimizar impactos em quedas e rolamentos. Os policiais também são orientados a usar todos os equipamentos de proteção individual, implementada recentemente o uso de joelheira semi-articuladas, que, além de proteger, não impede a mobilidade, os