ginastica
Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelo deus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no final do século XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e praticantes. Pintura do italiano Giovanni Battista Tiepolo, chamada Polichinelo e os acrobatas de 1797, época em que a ginástica renascia em apresentações públicas. A obra encontra-se no Museu Settecento Veneziano.
No Brasil, a ginástica chegou através dos imigrantes alemães, no século XIX, instalados no Rio Grande do Sul. Trouxeram em suas bagagens os ensinamentos de Friedrich Ludwig Christoph Jahn. Os aparelhos, gradativamente, eram introduzidos entre os brasileiros.Com isso, a prática da ginástica artística, surgiu no Brasil, primeiramente, entre os gaúchos, porém, foram os catarinenses os primeiros a formalizarem o esporte no