ginastica de academia praticas contemporaneas
ECO-92
Nome: Katharinne Lima N°: 19
Nome: Rayane Santos N°:32
Série: 1°B
Santo Andre
2013
Brasil – Mais habitantes, redução da pobreza, aumento da massa de consumidores.
O salto de 26% da população mundial ao longo das duas décadas que separam as conferências Eco-92 e Rio+20 trouxe consequências positivas e desafiadoras ao planeta.
Parte dos atuais 7 bilhões de habitantes, segundo estimativa da ONU, deixou a pobreza para trás e foi incorporada à classe média.
Mas a melhora nas condições de vida provocou a ampliação da massa de consumidores.
Hoje, um cidadão global médio consome 43 kg de carne por ano, contra 34 kg em 1992, de acordo com dados da ONU.
Esse aumento se repete no consumo de água, energia e diversas matérias-primas, tornando a relação oferta x demanda difícil de ser equacionada de forma sustentável.
Ainda assim, as estatísticas das ONU mostram que houve avanços na busca pelo equilíbrio entre o que o homem precisa e o que a natureza pode dar.
A produção de eletricidade, por exemplo, cresceu 66%. E a produção de alimentos expandiu 45% nos últimos 20 anos, com a ajuda de fertilizantes.
“Houve uma melhora no padrão de vida das pessoas, mas há a reprodução de um padrão de consumo que desafia todos esses avanços, fazendo persistir muitas desigualdades”, diz Fabio Feldmann, consultor em meio ambiente e ex-secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. “Mudar o padrão de consumo é o grande desafio.”
O modelo de consumo atual é baseado num sistema de produção intensivo em carbono, o grande vilão do aquecimento global.
As fontes de energia renováveis estão se disseminado em todo o mundo, mas os combustíveis fósseis continuam a dominar as fábricas.
Essa preferência pelo petróleo, carvão ou gás é um dos fatores responsáveis pelo crescimento de 36% das emissões de CO2 desde 1992, segundo dados compilados pela Unep, o programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
E o ritmo